Terceirização irrestrita: a mercantilização do ser humano


Título: Terceirização irrestrita: a mercantilização do ser humano
Unrestricted outsourcing: the commodification of the human being
Autor: Silva, Gabriela Bins Gomes da
Resumo: O presente artigo objetiva contextualizar, brevemente, o processo que culminou com a publicação das Leis n. 13.429/20171 e 13.467/20172, as quais legitimaram a terceirização ampla e irrestrita no Brasil. Pretende-se realizar uma análise crítica das principais inovações legislativas a fim de demonstrar a prevalência dos valores de mercado em detrimento dos valores de justiça social. A partir dessa constatação e diante da regulamentação posta, almeja-se desenvolver teses interpretativas que levem em consideração o ordenamento jurídico como um todo e a efetiva aplicação dos direitos trabalhistas constitucionalmente consagrados, dos princípios que norteiam esse ramo jurídico e das Convenções e Tratados Internacionais que versem sobre direitos humanos. Tendo em vista a complexidade da questão que envolve a terceirização e sua recente regulamentação, este artigo não tem a pretensão de esgotar a análise do tema, mas se justifica pela sua contribuição para a promoção da dignidade do ser humano e do respeito aos direitos sociais.
Assunto: Brasil. Lei da terceirização (2017)
Brasil. Lei n. 13.467, de 13 de julho de 2017
Terceirização, Brasil
Flexibilização do trabalho, Brasil
Justiça social, Brasil
Terceirização, legislação, crítica e interpretação, Brasil
Flexibilização do trabalho, legislação, crítica e interpretação, Brasil
Direito do trabalho, interpretação, Brasil
Direitos humanos, Brasil
Saúde do trabalhador, Brasil
Terceirização, remuneração, Brasil
Brasil. Supremo Tribunal Federal (STF), jurisprudência
Administração pública, Brasil
Reforma trabalhista, Brasil
Acidente do trabalho, responsabilidade, Brasil
Salário, Brasil
Idioma: por
Referência: SILVA, Gabriela Bins Gomes da. Terceirização irrestrita: a mercantilização do ser humano. Revista do Tribunal Regional do Trabalho da 3. Região. Belo Horizonte, v. 65, n. 99, p. 277-309, jan./jun. 2019.
URI: http://as1.trt3.jus.br/bd-trt3/handle/11103/48772
Data de publicação: 2019


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