O juiz como agente de sua independência: entre o diálogo e o medo


Título: O juiz como agente de sua independência: entre o diálogo e o medo
Autor: Lopes, Mônica Sette
Editora: Tribunal Regional do Trabalho 3ª Região
Resumo: A independência do juiz não é uma prerrogativa que se realize em abstrato. Para além do enfoque da teleologia desta garantia fundamental para o exercício da democracia, é essencial se percorram os vários acidentes e incidentes de seu processo de concreção e que se abra para os juízes a constante perspectiva do diálogo e da descrição sobre os seus fazeres. Para a apropriação das várias dimensões do tema, o texto se vale de correlações com "O Estrangeiro", de Camus, com "O olho da rua", de Eliane Brum e com "Um bom par de sapatos e um caderno de anotações", de Anton Tchekhov.
Referência: LOPES, Mônica Sette. O juiz como agente de sua independência: entre o diálogo e o medo. In: Revista Brasileira de Estudos Políticos, Belo Horizonte, Ed. UFMG, n. 103, jul./dez. 2011.
Idioma: por
Assunto: Ética
Categoria: Artigo
URI: http://as1.trt3.jus.br/bd-trt3/handle/11103/1785
Data de publicação: 2011


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